Instituto Lula

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05/11/2010

Moçambique conta com os amigos brasileiros

    A população de Maputo, capital de Moçambique, país situado na costa sudeste da África, a cerca de 200 quilômetros da África do Sul, aguarda ansiosa a chegada do presidente Lula. Na bagagem, ele deve trazer duas importantes notícias para a população moçambicana: a construção da fábrica de retrovírus pela Fundação Oswaldo Cruz e a implantação da 14ª universidade brasileira, que terá metade das vagas voltadas para alunos do continente africano.

    Com aproximadamente 20,5 milhões de habitantes, Moçambique tem muitas ligações com o Brasil. O sorriso estampado no rosto do nativos é marca registrada para receber bem os turistas vindos dos mais distantes lugares do mundo. A língua portuguesa é a predominante e mais de um terço da população segue o catolicismo. Agora, os moçambicabos desejam incrementar ainda mais o turismo com o Brasil.

    Infográfico: Thiago Melo

    Para percorrer as ruas de Maputo, cujo o trânsito estava bem tranquilo, andamos num ‘tuc tuc’, motocicleta originária da Índia comum nas ruas de Maputo, para um registro daquilo que os turistas podem encontrar aqui. A conversa com o motorista Tony Massngo, há quatro anos no mercado, mostra que a cidade tem ótimos lugares para serem conhecidos.

    Bons restaurantes e preços bem acessíveis. Para se ter uma ideia, um prato com file de peixe (vermelho) e legumes custa 425,00 meticais (moeda local), equivalente a US$ 15. Isso no Zambi – um dos melhores restaurantes da cidade. Uma corrida de táxi do hotel ao Shopping Maputo custou 200,00 meticais (cerca US$ 7).

    Pelas ruas centrais da cidade, o turista é o tempo todo convidado a conhecer belas peças artesanais locais – e a pechincha é fundamental. Para quem pretende conhecer Moçambique, é necessário ter vacina contra febre amarela. Recomenda-se ainda atenção total contra a malária – repelentes e inseticidas são itens de primeira necessidade, à venda em qualquer supermercado ou farmácia da cidade. É bom também evitar andar pelas ruas ao entardecer, quando os mosquitos da malária estão mais ativos.